De acordo com Bolsonaro, houve um "divórcio consensual" entre ele e Mandetta e ex-ministro "se prontificou a participar de uma transição a mais tranquila possível, com a maior riqueza de detalhes que se possa oferecer". O presidente aproveitou para explicar sobre a divergência que havia entre ambos, citando os impactos da contenção da doença na economia do país.
"Ao longo desse tempo, é direito do ainda ministro [Mandetta] defender o seu ponto de vista como médico. E a questão de entender também a questão do emprego não foi da forma que eu achava, como chefe do Executivo, que deveria ser tratado. Não condeno, não recrimino e não critico o ministro Mandetta. Ele fez aquilo que, como médico, ele achava que devia fazer", disse.
A oficialização da nomeação de Nelson Teich e a exoneração de Henrique Mandetta ainda não foram publicadas no Diário Oficial da União.
Fonte: Agência Brasil