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JP Ponto Final debate a nova política industrial

O programa JP Ponto Final, comandado por Claudio Dantas, diretor de jornalismo da Jovem Pan News, em Brasília, debateu neste sábado, 10, sobre a nova política industrial, lançada em janeiro pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para estimular o desenvolvimento produtivo e tecnológico da indústria brasileira.

Por Redação em 11/02/2024 às 10:03:40

Foto: Reprodução internet

O programa JP Ponto Final, comandado por Claudio Dantas, diretor de jornalismo da Jovem Pan News, em Brasília, debateu neste sábado, 10, sobre a nova política industrial, lançada em janeiro pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para estimular o desenvolvimento produtivo e tecnológico da indústria brasileira. A edição contou com a participação do secretário do Ministério do Desenvolvimento Industrial, Comércio e Serviços (Mdic), Uallace Moreira; e do diretor de desenvolvimento produtivo, inovação e comércio exterior do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), José Luis Gordon. De acordo com o Governo Federal, são R$ 300 bilhões para financiamentos destinados ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) até 2026, o plano é dividido em 6 missões que contemplam diferentes setores, como segurança alimentar, saúde, infraestrutura, transformação digital, bioeconomia e defesa.

Moreira afirmou que os recursos serão utilizados para fortalecer as cadeias produtivas e impedir que a sociedade fique à mercê de importações, como foi no caso da pandemia do covid-19."Talvez o melhor exemplo disso é o Complexo Econômico-Industrial da Saúde, veja que quando a gente tem cadeias produtivas densas, nós podemos proteger a sociedade de eventuais pandemias, como foi o caso da covid. Todos os países do mundo inteiro aceleraram os investimentos nas suas estruturas produtivas para promover a fabricação da vacina e salvar vidas", disse o secretário do Mdic. O diretor do BNDES frisou que os empregos com melhor qualificação e melhor remuneração são gerados no setor industrial e defendeu a exportação brasileira. "Nós não queremos que as empresas brasileiras fiquem fechadas aqui. 0,88% das empresas brasileiras exportam, esses 0,88% representam 15% dos empregos. Ou seja, nós queremos que mais empresas exportem para gerarem mais empregos no Brasil.", explicou Gordon.