A guerra entrou no 11º dia nesta terça-feira com 4.400 mortos no total. São 1.400 em Israel e 3.000 em Gaza. O ataque teve início no dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou o território israelense. Este é o conflito mais mortal da história de Gaza e em 50 anos para Israel. De acordo com o Ministério do Interior de Gaza, 49 pessoas morreram na madrugada desta terça-feira em Rafah e Khan Younes, duas das maiores cidades do Sul, após um bombardeio de Israel.
A agência da ONU para Refugiados Palestinos disse que as reservas de combustíveis dos hospitais de Gaza, utilizadas para manter os geradores operando, devem durar mais 24 horas. Desde o início dos conflitos, a região da Faixa de Gaza sofre com a falta de energia elétrica.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que o presidente do país, Joe Biden, deverá visitar Israel na quarta-feira. Biden deverá ir a Israel para conversar com o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu.
Israel anunciou que fez novos bombardeios contra alvos do Hamas, na Faixa de Gaza, nas últimas horas. Segundo os militares israelenses, entre os alvos está um banco usado para financiar o grupo terrorista.
As Forças de Defesa de Israel anunciaram que atacaram bases militares do Hezbollah no Líbano, na manhã desta terça-feira (horário local). Os bombardeios foram em resposta a um ataque sofrido por Israel na segunda-feira, segundo os militares.