A modelo Mia Khalifa foi demitida após fazer uma série de postagens em tom crítico a Israel após os ataques do Hamas. A empresa Red Light Holanda e o CEO Todd Shapiro afirmaram publicamente o fim da parceria com a ex-atriz pornô, que divulgava os cogumelos produzidos pela marca. “Nos despedimos de Mia Khalifa por seus terríveis tuítes e comentários tolerando os ataques terroristas do Hamas em Israel. A Red Light se esforça para unir, não para dividir”, escreveu Shapiro. Mia se defendeu, afirmando que a empresa não procurou saber sobre ela antes de contratá-la. “Se preocupe com a falta de direção e propósito da sua triste empresa. Estou com todas as pessoas que lutam contra a opressão, agora e sempre. Sou do Líbano, você é louco por esperar que eu esteja ao lado do colonialismo, seu esquisito maldito”, escreveu, acompanhada de um símbolo da bandeira da Palestina.
Em outras postagens, Khalifa voltou a falar sobre o fim do contrato e afirmou que se arrependeu de entrar em um trabalho com sionistas. “Eu diria que apoiar a Palestina me fez perder oportunidades de negócios, mas estou mais zangada comigo mesma por não ter verificado se estava fechando negócios com sionistas. Meu erro”, disse a atriz. “Se você olha a situação da Palestina e não fica ao lado dos palestinos, então você está do lado errado do apartheid e a história mostrará com o tempo”, afirmou.
I just wanna make sure there's 4k footage of my people breaking down the walls of the open air prison they've been forced out of their homes and into so we have good options for the history books that write about how how they freed themselves from apartheid. Please worry about… https://t.co/sgx8kzAHnL
— Mia K. (@miakhalifa) October 8, 2023