Nesta segunda-feira, 15, a Justiça de São Paulo decretou a prisão preventiva de Jonathan Messias Santos da Silva, acusado de ter atirado uma garrafa de vidro que provocou a morte da torcedora do Palmeiras, Gabriela Anelli, em 10 de julho, antes do clássico entre Palmeiras e Flamengo. A juíza Marcela Sant’Anna considerou a prisão garantia da ordem pública por ser ter sido “um crime grave e hediondo motivo por ódio à torcida adversária”, nas palavras da própria juíza ao G1. Jonathan está preso desde o dia 25 de julho e se torna réu com a nova decisão da Justiça. Ele foi identificado pelas câmeras de segurança interna de reconhecimento facial do Allianz Parque. O caso é investigado pelo DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa), na capital paulista.