De acordo com a entidade, a votação por meio da urna eletrônica é “confiável e credível” e permitiu a contagem célere dos votos. Segundo a CPLP, não há reclamações suscetíveis para colocar em dúvida a transparência do processo de votação.
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No segundo turno, a CPLP contou com sete observadores, que também fazem parte de órgãos eleitorais de seus países. Os membros são oriundos de Angola, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, Guiné-Bissau e Timor-Leste.
Ao todo, sete missões de Observação Eleitoral (MOEs) internacionais monitoraram a realização do segundo turno das eleições brasileiras.
Além da CPLP, também participaram membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), do Parlamento do Mercosul (Parlasul), Carter Center, Unión Interamericana de Organismos Electorales (Uniore), International Foundation for Electoral Systems (IFES) e da Transparência Eleitoral.
Agência Brasil