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O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manifestou seu apoio aos esforços da China para uma reunificação pacífica com Taiwan.

De acordo com a Polícia Federal, baseado em mensagens recuperadas de equipamentos eletrônicos do tenente-coronel, Mauro Cid, cinco militares tinham a intenção de matar o presidente da República, Lula; o vice presidente, Alckmin, e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid prestou depoimento ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), onde confirmou a realização de uma reunião na residência do ex-ministro da Defesa, Walter Braga Netto.

A bancada do programa Linha de Frente discutiu sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Polícia Federal nesta quinta-feira (21), no inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado.

Um levantamento divulgado nesta quinta-feira (21) pelo Instituto Paraná Pesquisas indica que o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lidera as intenções de voto para as eleições de 2026 ao governo estadual.

O ministro da Defesa, José Múcio, reconheceu que a detenção de quatro militares, acusados de conspirar para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes, gera constrangimento nas Forças Armadas.

O PT enviou nesta quarta-feira, 20, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), um pedido de arquivamento do projeto de lei que anistia os condenados pela invasão das sedes dos três Poderes nos ataques de 8 de janeiro de 2023.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (20), estar confiante sobre a parceria que o Brasil firmou com a China, após a assinatura de quase 40 atos com o presidente chinês Xi Jinping, e destacou que os países vão aprofundar a cooperação em investimentos.

A Câmara dos Deputados aprovou na última terça-feira (19), um projeto de lei que estabelece a reserva de 30% das vagas em concursos públicos e processos seletivos para pessoas negras, quilombolas e indígenas.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, sinalizou nesta terça-feira (19) que vai atender ao pedido da presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputada Caroline de Toni, e reforçar a segurança da parlamentar.