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A semana em Brasília promete ser intensa, com uma série de debates e decisões cruciais nos Três Poderes.

Na primeira agenda pública após ser derrotado no segundo turno da eleição à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) afirmou que o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), “não será presidente” em 2026.

Um grupo de parlamentares brasileiros está nos Estados Unidos para observar a apuração dos votos na eleição presidencial, disputada entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump.

Hugo Motta, que se apresenta como candidato à presidência da Câmara, manifestou sua intenção de dialogar com o novo presidente do Senado sobre a tramitação das medidas provisórias (MPs).

O ex-presidente Michel Temer, aos 84 anos, fez críticas ao governo de Lula, afirmando que a administração atual carece de um projeto claro para o Brasil.

A presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, manifestou descontentamento em relação às declarações do ministro Alexandre Padilha, que mencionou que o PT permanece na “zona de rebaixamento” após os resultados das eleições municipais.

O Partido Progressista (PP) anunciou que irá apoiar a candidatura do senador Davi Alcolumbre, do União-AP, para a presidência do Senado Federal.

O inquérito que apurava a suposta participação da deputada Clarissa Tércio (PP-PE) nos eventos de 8 de janeiro de 2023 foi arquivado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, divulgou um vídeo afirmando que Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, será candidato à Presidência em 2026, mesmo enfrentando a inelegibilidade até 2030.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta sexta-feira (18), no anúncio do programa Acredita em São Paulo, que a medida não teria sido aprovada sem uma vontade do governo de “tirar o Brasil da mesmice”.